terça-feira, 19 de janeiro de 2010

"Portugal a Rufar"

"Portugal a Rufar" - Fotografia de Bomboémia


No penúltimo dia do mês de Maio, o grupo de percussão da Universidade do Minho partia para o Seixal rumo à 5ª edição do festival “Portugal a Rufar”. Antes da partida, todos se certificaram de que levavam os materiais em bom estado para a actuação do dia seguinte, com a coordenação de Mariana Marques, a directora.

Na manhã seguinte, já chegados ao Seixal, uma cidade pertencente ao distrito de Setúbal com assumido investimento cultural, alinharam na marginal, junto ao rio Tejo.
O festival “Portugal a Rufar” é uma iniciativa da associação Tocá Rufar, uma instituição sem fins lucrativos fundada em 1966. “Portugal a Rufar” é, portanto, um festival internacional que promove a percussão, assim como os instrumentos e os estilos.
Os Bomboémia participaram neste festival pela primeira vez, em representação da Universidade do Minho e da cidade de Braga.
“Estavam cá 46 grupos de vários pontos do país, mas, infelizmente, alguns tiveram que ir embora antes de terminar”, explicou Anabela Portugal, membro da organização.

De volta a Braga, os Bomboémia mostraram-se contentes. Rita Cunha, a sinaleira do grupo, contou “foi um dos melhores desfiles que fizemos”. “Estávamos motivados, estava muita gente a assistir”, acrescentou. Emocionada com o sucesso do desfile, Ana Sofia Duarte, membro há três meses, comentou os motivos que a levaram a entrar para o grupo e que a tornam orgulhosa por isso. “Correu muito bem! Gostei muito! Se fossemos classificados ficávamos em primeiro lugar”, brincou.

Pedro Oliveira, um dos fundadores dos Bomboémia, partilhou da alegria dos colegas e gabou-se do facto do grupo estar cada vez maior, assim como do facto de terem mais instrumentos e boa qualidade musical. Quanto ao desfile, Pedro Oliveira referiu: “eu diria que a nossa actuação foi muito boa”. “Representámos muito bem a Academia!”, acrescentou.

Questionados sobre uma possível participação no “Portugal a Rufar” do próximo ano, todos responderam afirmativamente, referindo ainda que já tinham sido desafiados pela organização.



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