terça-feira, 20 de outubro de 2009

Défice comercial diminiu, em Portugal

No primeiro trimestre de 2009, Portugal registou um decréscimo nos valores das exportações e importações, face a igual período de 2008. Os resultados mostram, assim, uma ligeira diminuição do défice da balança comercial.

Fonte: INE (2009)

No que diz respeito às importações, os dados apresentados pelo INE, reflectem uma tendência favorável para as contas do país. Desta forma, nota-se uma diminuição da dependência portuguesa face ao exterior. Comparativamente com os resultados de 2008, o valor das importações, ou seja, dos bens e serviços adquiridos de outros países registou um decréscimo de 38,4%.

Quanto às exportações, o cenário torna-se preocupante para o equilíbrio do saldo nacional, uma vez que se continuam a exportar poucos produtos fabricados em Portugal, registando-se um decréscimo de 21,9% face ao mesmo mês de 2008. Com vista a combater estes valores, torna-se necessário um maior investimento e incentivo às empresas.


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domingo, 18 de outubro de 2009

Praxe é praxe, conhaque é conhaque

Um novo ano começou, novas amizades se fazem.
A relação entre ‘doutores’ e ‘caloiros’ é considerada uma relação difícil, mas pode, para alguns, ser comparada com a relação entre pais e filhos.
Analisando alguns exemplos de praxe na Universidade do Minho, é possível comprovar esta ligação. Tal como entre os progenitores e os seus descendentes, a relação entre ‘praxantes’ e ‘praxados’ tem coisas boas e coisas más. Para os jovens ‘caloiros’ a experiência da praxe pode trazer-lhes novas emoções. Os recém-chegados, geralmente, sentem-se amedrontados e humilhados com as actividades propostas pelos ‘doutores’. No entanto, com a convivência, passam a gostar e a ver o lado positivo da praxe.
Se os ‘praxados’ são os filhos, os ‘praxantes’ são os pais e, tal como os pais querem o melhor para os seus educandos, os ‘doutores’ querem o melhor para os seus ‘caloiros’.
Embora tenham fama de insensíveis e frios, os mais velhos revelam ter sentimentos e gostar dos novos universitários. Segundo Marta Barbosa, praxante de Ciências da Comunicação, apesar de terem que manter as distâncias que a hierarquia praxístíca exige, é impossível não criar laços afectivos com pessoas com quem passam tanto tempo. Por outro lado, João Guerra, caloiro do mesmo curso, diz divertir-se com a praxe e acrescenta que as actividades levadas a cabo ajudam-nos a perder a timidez.
Mas nem tudo são rosas! Assim como se fazem amizades, também se criam desavenças. A superioridade que os mais velhos exercem sobre os ‘caloiros’ pode, por vezes, gerar situações menos agradáveis, mas “praxe é praxe, conhaque é conhaque”!




Veja aqui outras opiniões sobre "o que é a praxe?"

terça-feira, 6 de outubro de 2009