As redes sociais em números

É cada vez maior a participação dos usuários de internet em redes sociais, em todo o mundo.

Usuários inscritos em pelo menos uma rede social:

2007 - 230 milhões

2009 - 730 milhões

Mais números aqui e aqui

O impacto das redes sociais no Jornalismo

A utilização de redes sociais no mundo do jornalismo é cada vez mais habitual.

Actualmente, os sites das redes sociais assumem uma grande importância e têm várias funcionalidades. Desde o papel de fonte de informação, enquanto ferramenta de feedback ou ainda como espaço de actuação do próprio jornalista. Há, ainda, quem os considere como um filtro de informação qualificada.

Segundo José Alberto Carvalho, director de informação da RTP, "as novas redes sociais são uma ferramenta fundamental para o exercício do jornalismo".

Contudo, a credibilidade das redes sociais é posta em causa, quer pelos meios de comunicação tradicionais, quer pelo público. "A RTPN tem uma página no Twitter com seis mil subscritores. (...) acreditamos na utilidade, mas as pessoas têm de perceber que o Twitter, o Facebook não são espaços privados", explica o jornalista.

Ver entrevista completa aqui

GUIÃO DA REPORTAGEM CIBERJORNÍSTICA

1. Repórteres:
Emiliana Sofia Gomes – a51547
Paula Cristina Carvalho – a51544

2. Secção:

Cultura

3. Tema:

O universo cultural da Universidade do Minho
Síntese do facto/acontecimento/motivo da reportagem.

4. Enfoque:
A ideia é perceber como os alunos da UM vivem o mundo cultural, ou seja, saber que tipo de eventos culturais lhes são proporcionados e quais os grupos culturais que existem na universidade. Perante isto, pretendemos tentar saber se há actividades mais ou menos valorizadas e, assim, fazer o contraste entre dois tipos de alunos: um que dê muita atenção à cultura e outro que não goste de eventos culturais.

5. Informações preliminares:
Personagens que vão ser contactadas e que vão fazer parte da reportagem: Responsável da AAUM ligado à cultura; vox-pop com alunos da UM.

6. Questões Importantes:
Justifiquem a pertinência e a oportunidade da reportagem.

7. Fontes:
Responsáveis pelos grupos culturais (em reportagens paralelas)
Responsável da AAUM ligado à cultura
Alunos (vox-pop)

8. Recursos Multimédia:
a) Texto
b) Áudio
c) Vídeo
d) Imagens (fotos, slideshow)
e) Slideshare
f) Outros (mapas, cobertura minuto a minuto, etc)

9. Reportagens de apoio, na lógica da pirâmide deitada:
Espaço para colocar links para outras reportagens sobre o assunto.

Podcast

150 Web Tv´s em Portugal

As televisões na web têm apresentado uma grande evolução. Em 2007, eram apenas 43, enquanto que actualmente são cerca de 150. Nuno Fernandes, investigador na área da Web televisão, criou várias tipologias de Tv´s designadamente: nacionais, regionais, locais, temáticas, entre outras.

Em conferência, Nuno Fernandes aponta como principais dificuldades das Web Televisões, em Portugal, a falta de apoio político e de financiamento, destacando a inexistência de legislação de apoio a estes projectos e de verbas para a criação de projectos economicamente viáveis. Para além disto, sente ainda a falta de uma associação que una as Web Tv´s e as defenda perante o governo. “Sem uma associação entre os projectos, isto não vai resultar”, contesta o investigador. Embora 150 Web Tv´s seja um número em crescimento também se verificam algumas falências, essencialmente devido a estes problemas.

Nuno Fernandes na conferência. Foto de: Silvéria Miranda

Grande parte das Web Tv´s que surgem são só no âmbito jornalístico, uma mistura de rádio, de imprensa e Tv. Um exemplo de sucesso, em termos de audiência e de financiamento, é a ValSousaTV.

Nuno Fernandes, mestre em Ciências da Comunicação, aponta o telemóvel como um meio do futuro. O autor criou ainda, no âmbito do seu mestrado, um site. O principal objectivo deste espaço é, segundo o mesmo “Acompanhar o desenvolvimento em Portugal do fenómeno, o crescimento das Web Televisões que já existem e o nascer de novos projectos.”

Para mais informações sobre Web Tv´s:

A lista das Web Tv´ aqui.

Notícias sobre Web Tv´s aqui.
Tv´s Online aqui.

Diferenças entre pubico.pt e publico.es

No video que se segue, será feita uma comparação entre dois sites noticiosos: o Público.pt e o Público.es. Aparentemente, os sites são parecidos. Descubra as diferenças!

Veja aqui: Público.pt VS Público.es!

Défice comercial diminiu, em Portugal

No primeiro trimestre de 2009, Portugal registou um decréscimo nos valores das exportações e importações, face a igual período de 2008. Os resultados mostram, assim, uma ligeira diminuição do défice da balança comercial.

Fonte: INE (2009)

No que diz respeito às importações, os dados apresentados pelo INE, reflectem uma tendência favorável para as contas do país. Desta forma, nota-se uma diminuição da dependência portuguesa face ao exterior. Comparativamente com os resultados de 2008, o valor das importações, ou seja, dos bens e serviços adquiridos de outros países registou um decréscimo de 38,4%.

Quanto às exportações, o cenário torna-se preocupante para o equilíbrio do saldo nacional, uma vez que se continuam a exportar poucos produtos fabricados em Portugal, registando-se um decréscimo de 21,9% face ao mesmo mês de 2008. Com vista a combater estes valores, torna-se necessário um maior investimento e incentivo às empresas.

Para mais informações sobre a economia do país, consulte o site "Por7ugal, os melhores números que podemos ter

Praxe é praxe, conhaque é conhaque

Um novo ano começou, novas amizades se fazem.
A relação entre ‘doutores’ e ‘caloiros’ é considerada uma relação difícil, mas pode, para alguns, ser comparada com a relação entre pais e filhos.
Analisando alguns exemplos de praxe na Universidade do Minho, é possível comprovar esta ligação. Tal como entre os progenitores e os seus descendentes, a relação entre ‘praxantes’ e ‘praxados’ tem coisas boas e coisas más. Para os jovens ‘caloiros’ a experiência da praxe pode trazer-lhes novas emoções. Os recém-chegados, geralmente, sentem-se amedrontados e humilhados com as actividades propostas pelos ‘doutores’. No entanto, com a convivência, passam a gostar e a ver o lado positivo da praxe.
Se os ‘praxados’ são os filhos, os ‘praxantes’ são os pais e, tal como os pais querem o melhor para os seus educandos, os ‘doutores’ querem o melhor para os seus ‘caloiros’.
Embora tenham fama de insensíveis e frios, os mais velhos revelam ter sentimentos e gostar dos novos universitários. Segundo Marta Barbosa, praxante de Ciências da Comunicação, apesar de terem que manter as distâncias que a hierarquia praxístíca exige, é impossível não criar laços afectivos com pessoas com quem passam tanto tempo. Por outro lado, João Guerra, caloiro do mesmo curso, diz divertir-se com a praxe e acrescenta que as actividades levadas a cabo ajudam-nos a perder a timidez.
Mas nem tudo são rosas! Assim como se fazem amizades, também se criam desavenças. A superioridade que os mais velhos exercem sobre os ‘caloiros’ pode, por vezes, gerar situações menos agradáveis, mas “praxe é praxe, conhaque é conhaque”!

Veja aqui outras opiniões sobre "o que é a praxe?"

2010 - O Ano do Acessório